Palavra da Presidente

Eloisa Helena Orlandi

Escrevo essa mensagem como presidente reeleita do Sincabima para o próximo triênio, com direito a uma linda e significativa cerimônia de posse preparada carinhosamente pela Jéssica!

Os desafios serão ainda maiores, já que, diferentemente do mandato anterior, que foi consumido, em parte, pela pandemia, temos agora o compromisso de continuar o nosso trabalho com as ações já encaminhadas e novas ações, sempre colocando o Sincabima como protagonista junto à FIEP.

Os meses tem transcorrido de forma rápida! Já concluímos as negociações das Convenções Coletivas de Trabalho para 2023-2024 de forma inédita – sem a necessidade de intervenção de advogado contratado, pautamos a nossa conversação na base do respeito construído ao longo desses anos, atendendo o nosso objetivo de já poder aplicar as novas CCT’s e, assim, beneficiar os nossos funcionários com os reajustes e demais benefícios da categoria.

Estamos, também, em franco andamento para a formatação final do projeto da Apralim – Associação Paranaense de Alimentos, que conta com total apoio da FIEP, para que “saia do papel” e se transforme em referência para o setor alimentício paranaense, principal projeto desta nova gestão.

“Harold Kushner conta a história de um rabino que foi a um hospital fazer visitas a membros de sua congregação. Lá descobriu que duas pessoas já haviam tido alta na tarde anterior. Provavelmente estivessem irados com ele porque não os visitara antes. Dois outros estavam dormindo. Um outro tinha o quarto cheio de visitantes e a visita do rabino seria considerada uma intrusão. A última paciente tomou 20 minutos queixando-se de suas dores e outras aflições e, por isso, disse que não acreditava mais em Deus.

Frustrado, o pobre rabino concluiu que perdera o seu tempo, considerando as demandas de seu trabalho. Caminhando para o estacionamento, passou por um prédio de escritórios. O guarda de segurança o cumprimentou. O rabino parou e perguntou o que ele estava fazendo ali. Era domingo. Tudo estava fechado; os prédios, vazios. O rapaz lhe disse que era pago para ficar de guarda e perguntou o que ele estava fazendo, vestido de terno e gravata em uma tarde tão quente. “Para quem você trabalha? ” quis saber. O rabino quase disse o nome da sua congregação. Mas tirou do bolso um cartão e disse “Aqui estão meu nome e telefone. Eu lhe pagarei cinco dólares por semana para você me telefonar toda segunda-feira de manhã, lembrando-me de perguntar a mim mesmo para quem eu trabalho. ”

Quero agradecer a todos pela confiança depositada e mais uma vez me coloco à disposição para cumprir esse mandato em prol de todos os nossos associados e filiados, para quem eu trabalho!

Boa leitura!

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